quinta-feira, 20 de maio de 2010

Poema sem nexo.

Sinto que tem que ser,
mas minto se afirmar que faço ideia
de qual poema escrever.

Por vezes as palavras são assim,
sementes desta lavra,
que não querem nascer em mim.

Posso até falar de vida,
mas sempre terei dúvidas,
se minha voz é devidamente ouvida.

Posso até falar da beleza da natureza
do encanto do sol, do solo, do ar que sobra no pranto;
e no entanto, chorar não nos faz nenhum mal.

(não entendi o que você falou)

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